postado em 26/02/2008 0:00 / atualizado em 26/02/2008 0:00
Segundo informações do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), as centrais sindicais defenderam, durante reunião realizada ontem (25) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a contribuição previdenciária por parte dos empresários. A proposta inicial de desoneração da folha de pagamento foi criticada pelos dirigentes sindicais.
Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a perda com a desoneração da folha, no caso da Previdência Social, seria de R$ 24 bilhões e seria compensada pelo Tesouro Nacional. O ministro e sua equipe apostam no crescimento no número de empregos formais e, conseqüentemente, numa maior arrecadação para a previdência. A proposta determina que os atuais 20% descontados do INSS cairiam para 14%.
Outra questão discutida durante o encontro foi a redução da jornada de trabalho sem a redução de salário. Os dirigentes das centrais cobraram a parte dos empresários para que a geração de empregos seja efetivada, e a redução é uma das ações nesse sentido. Já a contribuição do salário educação da folha de pagamentos foi retirada da proposta, consensualmente entre o governo e as centrais. Na proposta inicial, a alíquota de 2,5% sobre a folha de pagamentos paga pelas empresas deixará de existir.
Fonte: ANFIP – 26/02/2008
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