postado em 25/10/2011 0:00 / atualizado em 25/10/2011 0:00
A Amafresp alcançou a faixa de melhor atuação e eficiência no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS). Das 1.103 operadoras de planos de saúde examinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), somente 46 delas conseguiram colocar-se na faixa das mais bem avaliadas, representando apenas 4% do total dos planos de saúde, sendo que a maioria é constituída por planos de autogestão. A Afresp/Amafresp está entre elas.
O IDSS, divulgado anualmente, é a avaliação feita pela ANS, um órgão vinculado ao Ministério da Saúde. O Índice é composto por quatro variáveis – atenção à saúde, estrutura e operação, situação econômico-financeira e satisfação dos beneficiários – que são subdivididas em 25 itens, que indicam notas para a composição final da avaliação da qualidade das operadoras de saúde.
"Novamente, o desempenho da Amafresp foi ótimo no IDSS, o que vem confirmar a qualidade dos serviços prestados aos associados. Só não obtivemos um índice ainda mais próximo do máximo por causa de detalhes burocráticos. Vamos nos empenhar para que a qualidade do plano médico se mantenha nesse ótimo nível", afirma o presidente da Afresp, Luiz Carlos Toloi Júnior, que é o representante da Amafresp na ANS.
A Amafresp não atingiu a nota máxima na taxa de mamografia: eram necessários exames em 60% das mulheres associadas de 50 a 69 anos e o índice apresentado foi de 51,9%. "O exame mamográfico sempre esteve à disposição das associadas. Neste ano, estamos incentivando e conscientizando ainda mais as associadas daquela faixa etária a realizarem o procedimento, para cumprirmos o recomendado", diz Toloi.
O índice da Amafresp de consultas médicas realizadas por beneficiários foi prejudicado por uma questão operacional. "Ocorreu que parte das consultas feitas em 2010 só foram enviadas pela Unimed à Amafresp em 2011 e, por isso, não foram computadas pelo IDSS. A Unimed já normalizou o envio e o número de consultas mais do que supera o exigido pela ANS", explica Toloi.
Um outro índice que impediu a Amafresp de obter a nota máxima no IDSS foi a dispersão da rede assistencial médico-hospitalar. "A rede de atendimento da Unimed é ampla e complexa e a sua totalidade ainda não foi devidamente registrada pela Afresp na ANS. É uma questão burocrática que estamos resolvendo com a Unimed e que vai ser superada", afirma Toloi.
O presidente da Afresp agradece a dedicação de todos os colaboradores da Amafresp, parabeniza a gerência, a diretoria do plano de saúde e os departamentos de Tecnologia da Informação e Contabilidade, que fornecem suporte permanente necessário para o bom desempenho que, através de esforço conjunto, resultou no ótimo índice de avaliação atestado pela ANS.
Mais informações pela Internet em http://www.ans.gov.br/.
Ascom AFRESP/SP
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